Escritor, tradutor, dramaturgo e professor de Criação Literária

Taís Oya (publicado originalmente no Instagram Matilha)

Histórias para se ler voando” reúne sessenta e seis microcontos, cada um com exatas cinquenta palavras — uma amostra da produção em Microliteratura de Robertson Frizero, que é criador e coordenador do projeto Literatura Mínima. Os temas são variados e me surpreendi com textos que, mesmo muito breves, proporcionaram pequenos espantos.

Precisei lembrar de voltar a respirar após a leitura de alguns deles.

Este é um exemplo de que nem sempre precisamos ler narrativas longas para nos emocionarmos, sermos impactados e levados à reflexão.

Card do Instagram sobre a resenha de Taís Oya do livro "Histórias para se ler voando", com a foto da resenhista no canto superior direito e capa do livro na parte inferior à esquerda
Reprodução Instagram Matilha Escritores

Alguns minicontos têm camadas, outros profundidade e a maioria deles trazem reflexões sobre um ponto de vista inteligente e muito interessante.

Li devagar para aproveitar, porque senti medo de passar para a próxima página e encontrar nela o último conto.
Aprendi a admirar esse gênero, que assim tão bem escrito é para poucos.

O mínimo é o máximo! Excelente leitura.

Histórias para se ler voando

Capa de livro com uma mão segurando um minúsculo avião em um fundo azul turqueza
Capa Histórias para ler voando de Robetson Frizero

Este livro pretende trazer pequenos espantos em poucas palavras. Pensei neste livro para entreter o leitor em um momento no qual não tenha muito tempo para longos mergulhos na ficção e esteja voando de um compromisso para outro – quem sabe até mesmo, literalmente, em uma viagem a bordo de um voo comercial, rumo a um destino que espera você com novos e excitantes desafios.Robertson Frizero, autor da obra

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Roberson Frizero é escritor, tradutor, dramaturgo e professor de Criação Literária. É Mestre em Letras pela PUCRS e Especialista em Ensino e Aprendizagem de Línguas Estrangeiras pela UFRGS. Sua formação inclui bacharelado em Ciências Navais pela Escola Naval (RJ). Seu livro de estreia, Por que o Elvis Não Latiu?, foi agraciado pelo Prêmio CRESCER como um dos trinta melhores títulos infantis publicados no Brasil. Seu romance de estreia, Longe das Aldeias, foi finalista do Prêmio São Paulo de Literatura, do Prêmio Açorianos de Literatura e escolhido melhor livro do ano pelo Prêmio Associação Gaúcha de Escritores – AGES. Foi, por três anos consecutivos, jurado do Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do Livro – CBL.

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